quarta-feira, 29 de setembro de 2010

NÃO!!! NÃO!!! NÃÃÃÃÃÃÃO!!!!!........


Estou farto de pseudo-vedetas!!!
Estou farto de pseudo-tecnicistas que se passeiam pelo campo e não têm rendimento real nenhum!!!
Estou farto de gente que envergonha, despudoradamente, o Manto Sagrado!!!
Estou farto, farto, farto!!!!!!

Depois do paupérrimo jogo do passado fim-de-semana, na Madeira, com o Marítimo, que se traduziu numa magra e desconsolada vitória, e depois do vómito com que assisti, ao fim da tarde, ao anúncio das medidas ditas anti-crise, paridas de um governo que já me enoja profundamente, só mesmo uma exibição miserável como a desta noite, frente ao Schalke 04, para completar o enterro!!!

Isto não é o Benfica; é uma somente uma caricatura barata daquilo que ele é, realmente.
Isto é um pesadelo!
Há que acordar. Rapida e urgentemente...

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Soube bem...


Soube bem a vitória (2-0) deste fim-de-semana sobre os eternos rivais.
Bem, não se pode dizer que foi o que queríamos que fosse. Quero dizer, com uma exibição de gala e muitos golos. Mas, ainda assim, foi um jogo seguro, bem conseguido, com suor na camisola e o dever cumprido no fim da partida.
Foi, também, uma boa partida do "Tacuara" Cardozo, a fazer os dois golos da contenda e a mandar uma bola ao poste, embora também tivesse falhado outras tantas ocasiões.
A defesa, ao contrário do sucedido nas partidas anteriores, esteve relativamente segura, embora aqui e ali tenham permitido alguma margem de manobra aos atacantes adversários. No meio-campo, contudo, continuam a cometer-se erros imperdoáveis, os quais, quase invariavelmente, se transformam em jogadas de perigo para a nossa baliza. Este aspecto, que é reincidente, bem como o facto de termos voltado, ontem, a ter menos posse de bola que o adversário, deixa-me apreensivo. O que se estará a passar? Mudança de táctica de jogo? No me gusta, pero...
Em sentido contário, fiquei satisfeito por ver que, mesmo já a vencer por dois golos de diferença, a equipa pressionou sempre o adversário e não o deixou jogar.
Uma nota final para a arbitragem. Ganhámos, é verdade. Mas a arbitragem voltou a ser descaradamente vergonhosa, nomeadamente no que diz respeito aos aspectos disciplinares. Com mais um arraial de cartões amarelos (... Mas porque é que o Benfica só tem sarrafeiros na equipa?...), Carlos Xistra tudo fez condiciconar os nossos jogadores e, por certo, cumpriu a encomenda de nos crivar de amarelos, possivelmente com vista a alguns arranjinhos à maneira em vésperas de jogos importantes. O Benfica é, só (!!!) a equipa com mais cartões amarelos do nosso campeonato!!! Tenham vergonha!!!
Não se pode desarmar, no combate à corrupção e ao compadrio.
Vamos manter a guarda alta e avançar, determinados, na defesa do Benfica, e lesar, objectivamente, quem não nos respeita e nos tem prejudicado continuadamente.
Eu não vou desarmar!

sábado, 18 de setembro de 2010

É pouco...


... Foi muito pouco!
Não pude estar no estádio, na passada 3ª feira. Estive fora de Portugal, e nem tive possibilidade de ver a transmissão do jogo. Só esta noite consegui ver uma gravação do encontro com o Hapoel.
E, sinceramente, fiquei extremamente desagradado com a exibição da equipa. É verdade que, quer para a contabilidade, quer para a história, o que conta é o resultado. Mas o que é verdade é que não estivémos nada bem.
O Benfica foi, nesse jogo com o Hapoel, uma equipa sem chama, pouco pressionante, que nunca funcionou no colectivo, que jogou a passo, e que cometeu, sobretudo no sector defensivo - e em especial na zona central... - uma série de pequenos erros, fruto de desatenção reincidente e continuada, que poderiam ter originado um resultado muito negativo se não fosse o maior acerto que Roberto revelou hoje. Este, longe de ser brilhante, resolveu com eficácia três ou quatro situações de muito perigo, originadas por erros defensivos.
Não deixa de ser curioso que, numa vitória de 2 a 0, para a Liga dos Campeões, seja difícil fazer destaques pela positiva na equipa vencedora. Mas é mesmo assim. De facto, de positivo, só a exibição de Aimar, a fazer lembrar a boa forma da época passada, o jogo esforçado de Carlos Martins - que esteve bem a tentar criar espaços - e a abnegação de Ruben Amorim, que Jorge Jesus pôs a jogar em quase todos os lados, ao longo da partida: lateral esquerdo, ala esquerdo, ala direiro, médio centro...
Por outro lado, não me lembro, nos últimos tempos, de um jogo no Estádio da Luz em que o Benfica tenha tido menos posse de bola que o adversário. Aconteceu hoje...
A equipa está muito aquém do que produziu no passado mais recente. E isso é algo que não pode, de todo, ser explicado pelas saídas do Ramires e do Di Maria. Até porque nos reforçámos com outros jogadores, de reconhecida qualidade. Já escrevi, e tenho dito várias vezes, que me parece que o sucesso do ano passado pode ter feito mal - pode ter subido à cabeça, como se costuma dizer... - a algumas pessoas. Jogadores e não só.
Parece-me que Jorge Jesus precisa, urgentemente, de parar para pensar. Pensar na equipa, no que (não) está a jogar, na (in)eficácia das opções tomadas, no que é urgente fazer de imediato para minimizar as perdas... e também questionar a sua própria acção, a nível de liderança e ao nível da gestão técnico-táctica. É que mesmo ele, Jorge Jesus, está bem diferente do Jorge Jesus que conhecemos no passado. No caso, para pior. Sem qualquer dúvida.
Ou fazemos mais, muito mais, com o recreativo de alvalade, ou, no domingo, vamos envergonhar o nosso passado.
E enegrecer o nosso presente, claro...

domingo, 12 de setembro de 2010

Revolta e impotência


Depois da forte náusea provocada pelas incidências do jogo de ontem, com o Guimarães, invade-me, agora, um profundo sentimento de revolta, ao que se junta uma desagradável e perturbadora sensação de impotência..

A revolta tem duas origens: a incompreensível e inadmissível falta de acerto, rendimento e atitude da nossa equipa, por um lado, e a nogenta e despudorada actuação desse energúmeno que dá pelo nome de Olegário (Olarápio) Benquerença, acolitado, a contento, pelos seus pares.
Acerca da parte pela qual só nós respondemos, já ontem aqui escrevi que me preocupa ver a equipa muito diferente, para pior, apática, descrente, sem chama nem garra, com pouca entrega ao jogo, muito desconcentrada, e muito pouco eficaz. Jorge Jesus também não me parece estar a responder à altura das necessidades e, pior do que isso, está a insistir em soluções que provaram, reincidentemente, que não resultam. Os dirigentes - e também a equipa técnica, claro... - preparam a pré-época, e as contratações e dispensas, em modos e em timings absolutamente despropositados, permitindo, assim, a emergência de factores potenciais de grande desestabilização no seio da equipa. Creio, sinceramente, que se estão a cometer demasiados erros, que não há uma estratégia concertada de gestão, e que, também por isso, há muita gente a falar demais, e muitas vezes, sem a necessária contenção e cuidado, indispensáveis para proteger o grupo e favorecer a sua prestação desportiva. Nesta altura, o que faz falta é falar muito pouco, trabalhar muito, ser-se abnegado, humilde e voluntarioso. No fundo, colocar o foco no colectivo e esquecer, total e liminarmente, o individual.
Aliás, particularmente neste momento, em que a generalidade da comunicação social espalha o seu mais nogento vómito sobre a nossa equipa, seja para a achincalhar ou para lhe tirar o mérito que tenha tido, seja para branquear a actuação dos árbitros, seja, ainda, para omitir deliberadamente incidências que objectivamente nos prejudicam e pretendem desanimar, a estratégia teria de passar, na minha opinião, por um quase black-out de notícias e por um fechar de portas assumido e inflexível a jornais, rádios e televisões, particularmente aos agentes que andam no meio a prostituir-se, a soldo de terceiros.
Relativamente aos apitadores, parece-me que pouco, ou mesmo nada, poderemos fazer. De facto, depois do que (não) resultou do "Apito Dourado", onde mesmo depois de se provar factualmente as acusações, os visados continuaram à solta, sem serem incomodados, e ainda beneficiaram de uma série de subterfúgios e de incontinências legais para nem sequer se sentarem no banco dos réus, os corruptos, os corruptores e os corrompidos, voltaram ainda com mais desfaçatez e sobranceria ao mundo da fruta (no feminino... e no masculino!) e do leite com chocolate, das casas de alterne, dos cheques gordos e das viagens de férias pagas, extensíveis à família. Temo que seja mesmo necessário algum "acidente", que deixe alguém com marcas para o futuro, ou mesmo com passagem só de ida para a sua última morada, para que os bandidos percebam que, afinal, podem até não ter tempo de gozar as benesses recolhidas a troco da sua nogenta actuação em favor de uns e em prejuízo premeditado de outros.
Relativamente a estes, tenho um sentimento de grande impotência, em especial porque agora perderam a vergonha, depois de terem já perdido, completamente, o medo.

Porém, não podemos ficar de braços caídos. Há que dar luta. Uma luta sem quartel e sem tréguas, tenaz e determinada.
Tenho ouvido falar de muitas e variadas sugestões. Pela parte que me toca, e sem prejuízo de vir a participar ou contribuir em acções colectivas, já comecei a ajudar para que se reduza a quota de mercado de todas as marcas e instituições que, de uma forma ou de outra, patrocinem, apoiem ou protejam os nossos adversários. Sejam elas de cariz comercial, institucional ou da área da comunicação social. Alguns exemplos:
a) MEO em vez de ZON;
b) SportTV cancelada;
c) Não comprar jornais desportivos, ou, comprando pontualmente, comprar apenas A Bola;
d) Cerveja é Sagres. Super Bock ou Carlsberg, nem oferecidas;
e) Não ver nenhum programa televisivo desportivo;
f) Não ouvir nenhum programa desportivo radiofónico, seja informativo, seja de debate;
g) TVI, SIC e suas "sucedâneas" completamente esquecidas; RTP1, só pontual, e esporadicamente;
h) Ignorar completamente a TSF;
i) Não voltar a colocar os pés em qualquer estádio de futebol, ou pavilhão desportivo, de qualquer outra equipa, mesmo que a entrada seja gratuita;
j) Informar formalmente as entidades e instituições que se passam a penalizar, aludindo às razões dessa "penalização" (já o fiz - e em alguns casos, reiterei a informação).
A proósito, também enviei para a sede nacional do Partido Socialista, no Rato, uma comunicação a informá-los de que não voltarei a dar o meu voto ao PS ou aos seus candidatos, como protesto pelo relacionamento, ou mesmo envolvimento e cobertura, do partido e de seus dirigentes com gente assumida e comprovadamente corrupta e manipuladora, desde o Giorgio di Bufa ao Laurentino Dias.
O teor da carta é o seguinte:
"Tenho votado muito frequentemente - e quase invariavelmente... - no Partido Socialista, na generalidade dos actos eleitorais.
Ao longo dos tempos, tenho sido alertado para o facto de o PS ter, desde há muito, mantido relações de alguma relevância e intensidade com alguns agentes do mundo do futebol, nomeadamente no norte do país, mais propriamente na zona do Porto e arredores.
Acontecimentos, mais ou menos recentes, voltaram a chamar a minha atenção para esse facto. Episódios como o arquivamento (ou o encobrimento e minoração) do chamado "Apito Dourado", o relacionamento de uns quantos dirigentes e estruturas do PS com pessoas ligadas a esse processo - claramente culpadas, mau grado o desfecho do processo... - bem como as movimentações "mafiosas" e manobristas do Secretário de Estado do Desporto, em inúmeras ocasiões, ou os recentes episódios em torno da FPF e do Seleccionador Nacional, e o estado verdadeiramente calamitoso e descredibilizado a que chegou o futebol em Portugal e as suas estruturas e agentes, também no âmbito da arbitragem e do jornalismo desportivo, levam-me a uma reflexão mais profunda e a uma tomada de posição, pessoal: a partir desta data, nem mais um voto meu será depositado a favor do PS.
Creio, sinceramente, estar a contribuir para um país mais limpo e verdadeiro.
Com os melhores cumprimentos,
Ernesto D. Pereira"


Ser benfiquista, do meu ponto de vista, implica ser fundamentalista. Nesta fase, isso é absolutamente indispensável. E se tiver de fazer alguns sacrifícios, pois assim será.
Benfica, sempre! E sempre primeiro...

sábado, 11 de setembro de 2010

Duplamente enojado...


Voltámos a não vencer, esta noite, em Guimarães. Uma derrota por 2 a 1, num jogo onde era absolutamente proibido perder pontos!
Estou, de facto, duplamente enojado...

Enojado, porque não aceito que o clube pelo qual nutro desmedida e visceral paixão, apresente em campo uma equipa apática, sem ânimo, sem garra, sem vontade, sem brilho e sem idéias, com os jogadores a jogarem a passo e a chegarem sempre atrasados à bola, ou a entregarem-na aos adversários após intervenções inacreditáveis. E esta noite foi assim, em Guimarães. Infelizmente. A defesa, esteve a um nível quase miserável, com os centrais a não se sobreporem aos adversários - no 2º golo David Luís deixa-se antecipar infantilmente pelo atacante vimaranense, no coração da área, num lance pelo ar... - e Javi Garcia lento e muito pouco eficaz. O meio campo, foi muito pouco imaginativo, teimando em levar a bola nos pés para além dos limites, até a perder para os adversários ou em passes sem nexo, cobrindo-se de ineficácia e inconsequência prática. As alas, pouco ou nada se viram, sendo que a direita praticamente não existiu, e, na esquerda, era mais a vontade de Coentrão do que a sua virtude, ou a de Gaitán. Na frente, duas unidades de rendimento quase nulo, sendo - para mim, obviamente.... - quase revoltante a falta de garra e de entrega de Cardozo.
Não tenho dúvidas que algo está mal gerido no grupo de trabalho, seja a nível colectivo, seja individual. Vejo semblantes muito carregados, jogadores cabisbaixos, pouco disponíveis e, até, talvez, mesmo contrariados. Temo que o amor e carinho que os adeptos dispensaram à equipa fez mal a alguns. Sinto vaidades e tiques de vedetismo em muita gente, e alguma (injustificável!!!) arrogância, onde deveria existir humildade e entrega total.

Estou duplamente enojado porque, mais uma vez, esta noite, um excremento residual da espécie humana, que conspurcou o ventre materno durante um período gestativo, vestido com um uniforme que deveria ser sinónimo de imparcialidade, roubou - ou melhor, ROUBOU... - ostensivamente, a nossa equipa. Não tenho dúvida que se trata de um roubo, porque é impossível cometer erros em lances tão evidentes. Ficaram por marcar duas claríssimas grandes penalidades a nosso favor. Foi assinalado fora de jogo num lance em que Cardozo, em linha com a defesa, remata a vinte e cinco ou trinta metros da baliza e faz golo. (Cardozo ainda viu cartão amarelo...). Foi assinalado fora de jogo a Saviola que, correndo para passar entre dois defesas, se isola frente ao guarda-redes adversário. Foram mostrados cartões amarelos aos nossos jogadores (7 cartões!!!... ) em situações em que nem falta existiu...
Enfim... num esterco de país onde, com as evidências provados do nojo que foi o Apito Dourado, os que deveriam ter sido severa e exemplarmente punidos se mantêm livre e alegremente a manobrar os meandros sujos do nosso futebolzinho, não era de esperar outra coisa. Este é o país dos orgulhosamente corruptos, da fruta ao desbarato e dos favores exibidos publicamente de forma despudorada e descarada!!!
País de corruptos, corruptores e corrompidos, impunes por acção de uma (des)governação política protagonizada por personagens que envergonhariam qualquer refinado Cappo da Cosa Nostra...

Caíu-se no mais fundo lugar do poço. Também por acção de terceiros. Mas muito, muitissimo, por culpa nossa, sem qualquer dúvida!
E o pior serviço que se pode prestar ao Benfica, nesta altura, é desculpabilizar os jogadores, técnicos e dirigentes...
Foi confrangedor assistir à falta de reacção da equipa, após o segundo golo do adversário, ainda com cerca de 15 minutos (reais...) para jogar.

Ai... se tivessem um centésimo da garra e do querer que eu tenho...

domingo, 5 de setembro de 2010

José Torres - um grande homem...


José Torres recebeu ontem o último adeus dos seus muitos amigos e, concerteza, o pesar - mesmo que surdo, anónimo ou à distância - de muitos milhares de pessoas que puderam ser felizes por via da sua acção, como desportista e como homem. Fossem sócios, adeptos ou simpatizantes dos clubes onde actuou, enquanto jogador de futebol ou treinador, ou apenas simples pessoas que, por um motivo ou outro, tiveram o grande previlégio de poder apreciar a sua grandeza de alma...
Não tive a felicidade de o conhecer pessoalmente. Mas o que vim a saber da sua vida, nomeadamente através da comunicação social, nas ocasiões em que foi convidado, ou quando outros se lhe referiram, não me deixam qualquer dúvida quanto à sua grande capacidade de amar o próximo, de viver a vida com paixão e de contribuir, de forma abnegada e intransigente, para a felicidade do próximo.
Guardo, com especial carinho, recordações tão diversas da sua pessoa, como a grande paixão pelos pombos, ou a sua irrepreensível postura enquanto treinador da selecção de Portugal, na fase de apuramento e na campanha do Mundial de 1986 e, particularmente, na qualificação em Estugarda, frente à Alemanha, quando, com uma enorme alma e grande coração, proferiu, antes do jogo, a célebre frase "Deixem-me sonhar..."

Tenho, contudo, uma grande mágoa, enquanto homem e benfiquista: é que, como acontece vezes demais, nós nunca prestamos a devida homenagem e atenção aos nossos. Com o Torres também foi assim, infelizmente...
Confesso, até, que me desagrada profundamente que os que vestiram alguma vez o Manto Sagrado venham a defender outros emblemas. Aceito que muitos também assim o quiseram, mas fico triste, muito triste, por ser assim. José Torres, que terminou aos 42 anos a sua carreira de jogador (nos últimos anos já como treinador-jogador no Estoril...) e que fez 12 anos de águia ao peito (por fora e por dentro, como se sabe!), nunca deveria ter saído do Benfica.
E, claro, no mínimo, faltou prestar-lhe uma homenagem, pública, à altura daquilo que nos deu, a todos: a nós, benfiquistas, ao Benfica, e ao futebol português...

PS - Nem me apetece muito falar disso, mas não posso deixar de fazer uma referência ao miserável jogo da selecção de Portugal, em casa, em Guimarães, frente ao Chipre, com o resultado final de 4-4!!! Com uma defesa lastimável (com o Ricardo Carvalho e o Karate Kid no eixo) e um Eduardo na baliza a fazer uma exibição de descansar todos os benfiquistas pela sua não contratação, lamento profundamente que os jogadores tenham usado um fumo negro na manga, para homenagear José Torres. O "Bom Gigante" não merecia, decididamente, o que aqueles fulanos fizeram em campo...