quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Descança em paz, Miklos Feher...


Morreu em campo, em Guimarães, a defender o Benfica, com o Manto Sagrado vestido...
Descança em paz, Miklos Feher...

Parabéns ao Rei Eusébio


Parabéns ao Rei Eusébio...
Que viva muitos anos. Merece-o, sem dúvida. Pelo extraordinário ser humano que sempre foi, e pelo fantástico jogador que espalhou magia por esse mundo fora, com uma bola nos pés e um desejo imenso de vitória no peito, sob o vermelho Manto Sagrado...
Obrigado, Eusébio.
Eu tive a suprema ventura de te ver jogar...

Curto, curto...


Foi curta, muita curta mesmo, a exibição da equipa no jogo do passado domingo, frente ao Gil Vicente.
A vitória (3-1) foi muito suada, só tomou forma à entrada do último quarto de hora da partida, e teve alguma dose de felicidade...
Depois do golo inaugural, de Cardozo, quase à meia hora da 1ª parte, o Gil Vicente empatou, num remate de ressaca, após a marcação de dois cantos consecutivos, à beira do intervalo. Após o descanço, o jogo melhorou um pouco, mas o Benfica continuou a denotar muita lentidão e a não ser objectivo, nem consequente, especialmente no ataque.
A equipa está muito permissiva, a defender mal (e muito junto à sua área...), e insiste em mastigar o jogo, de forma exasperadamente pausada, com irritantes trocas de bola entre os defesas e o guarda-redes, muitas vezes incorrendo em gratuitas situações de risco. É preocupante que, nos jogos para a Liga, no nosso estádio, todas as equipas adversárias - à excepção dos viscondes falidos... - marcaram golos. E muitos deles altamente consentidos...
Na 2ª parte do jogo, especialmente com a entrada de Aimar (para o lugar de Gaitán, aos 57 minutos), as coisas mudaram um pouco e Rodrigo, aos 73, e Aimar, aos 75 minutos, fizeram o resultado final. No golo de Rodrigo, resultante de um pontapé de longe, a bola acabou por ser desviada por um adversário, sobre a zona da grande penalidade, traindo o guarda-redes adversário. Foi um lance de alguma felicidade, embora a equipa já justificasse a passagem para a frente do marcador. O golo de Aimar, dois minutos depois, arrumou com a questão.
Destaque, pela positiva, para Aimar, que veio pôr ordem na organização ofensiva da equipa e, até, marcar um golo. Também Nolito, sem ter estado brilhante, esteve muito bem, com mais duas assistência para golo (a Cardozo e a Aimar, nos primeiro e terceiro, respectivamente). Cardozo esteve um pouco abaixo do que se poderia esperar, mas marcou mais um golo.
Pela negativa, tem que se referir a defesa e o meio campo defensivo, que deixaram jogar a equipa adversária com um grande à vontade. Gaitán também esteve muito abaixo do que pode fazer. Até Artur esteve, a espaços, mal. No golo do Gil Vicente, por exemplo, poderia ter feito muito mais!...

Enfim... volto a dizer que a equipa tem de se concentrar apenas no que é importante, que é trabalhar bem e jogar com rigor, objectividade e muita garra, para levar de vencida todos os adversários.
Pelo contrário, temos assistido a muitas entrevistas, a muitas declarações despropositadas e a um protagonismo estupidamente exagerado de jogadores e demais elementos.
Humildade, trabalho e muito empenho, é o que tem que marcar a actuação de todos. É que, se estivermos como estivémos no passado domingo, não vamos lá! De certeza!...

domingo, 22 de janeiro de 2012

Esclarecedor...




O jogo da passada 4ª feira, com o Santa Clara, para a Taça da Liga, deve merecer mais do que um simples e superficial comentário. Pelo que (não) foi, mas também pelo que deixou ficar claro...

Mais uma vez com as poupanças que tanto agradam a Jorge Jesus - e que já nos custaram a eliminação da Taça de Portugal... - o Benfica, pura e simplesmente, desperdiçou meia parte de um jogo que, em bom rigor, deveria vencer, nas calmas, com nota artística à altura.
Mas JJ voltou a inventar e... não fez por menos: Eduardo, André Almeida, Miguel Vitor, Jardel, Capdevilla (sim, Capdevilla!!!...), Matic, Saviola, Gaitán e Nélson Oliveira, entraram de início. Dos que, ultimamente, têm sido titulares, só Javi Garcia e Bruno César. Ou seja, jogaram os que estão pior...
O resultado só poderia ser o que foi. Ou seja, um futebol medíocre, feito de dúvidas e imprecisões, sem qualquer entrosamento e com muitos passes transviados, de que resultou... absolutamente nada.
Se se quer rodar o plantél, devem fazer-se alterações pontuais. Mudar toda a equipa é, do meu ponto de vista, uma autêntica idiotice, que não pode trazer rigorosamente nada de bom. Nem no que se refere aos aspectos técnico-tácticos do jogo, nem em termos anímicos. Além disso, a questão física também me parece irrelevante. Nos melhores campeonatos as equipas jogam, invariavelmente, a meio e no fim da semana, sempre com os jogadores que se encontram em melhor forma, e disputam as partidas sempre com grande intensidade. Não vejo porque havemos de ser diferentes, caramba!
De qualquer maneira, o jogo com o Santa Clara (vitória por 2-0) só se resolveu na 2ª parte - quando já se começava a tornar incómodo o resultado... - depois da entrada de Witsel, ao intervalo (para o lugar do Matic), e, sobretudo, do Nolito. Nolito fez, em cerca de vinte e cinco minutos, sózinho, o que toda a frente de ataque não fez nos outros sessenta e cinco. Entrou, fez duas assistências para golo e, mesmo depois de ter empurrado a equipa para avitória, continuou a correr... no ataque, e na ajuda à defesa.
Ao contrário, Gaitán fez um jogo absolutamente miserável. Jogou sempre de forma muito complicativa, inisistindo quase sempre nas jogadas individuais, perdendo sucessivamente lances e deixando a bola com o adversário, e abdicando de lutar pela bola depois de a perder, enfim... uma exibição literalmente miserável. Saviola também não esteve muito melhor. E Nélson Oliveira deixou claro que muito dificilmente poderá ser uma opção válida. Pelo menos nesta fase. Rodrigo, que entrou na parte final da partida, dá outra dimensão ao nosso jogo de ataque.
O melhor em campo foi, obviamente, uma vez mais, Nolito, que fez duas espectaculares assistências e ofereceu os golos a Nélson Oliveira - só teve de empurrar para o fundo da baliza, em posição frontal... - e a Witsel que, lançado em profundidade, bateu o guardião do Santa Clara com um remate colocado, desferido quase sobre a marca de grande penalidade, quando este saíu a fazer a mancha.
Gaitán, como já referi, esteve a um nível muito, mas mesmo muito, baixo, não mostrando o virtuosismo que se lhe reconhece, nem revelando vontade ou querer na disputa dos lances. Se está com a cabeça em outro lado, então nem no banco deveria estar!
André Almeida também esteve muito aquém das necessidades, tal como Matic (que acabou por ser substituído ao intervalo por Witsel), Bruno César e Saviola. Capdevilla também não confirmou o que esperava dele, embora seja natural que, depois do que tem passado, não possa aparecer a jogar de modo muito diferente. Até pela falta de ritmo (quase nula...) e de rotinas de jogo.

Amanhã (ou melhor, hoje...) temos o Gil Vicente, para o campeonato. Se não tivermos uma abordagem diferente, sem poupanças e com muito mais entrega de todos, as coisas podem dar para o torto.
Espero que JJ não invente, que os jogadores sejam humildes e empenhados, e que joguem com garra e muito querer. Do primeiro ao último minuto...


PS - Não me agrada nada a postura da equipa (técnico e jogadores) em relação à comunicação social. Têm andado a falar muito e, a meu ver, a dizer muitas asneiras. É preciso contenção, a esse nível. Não se devem dispender energias e atenções com esse tipo de coisas. É preciso estar totalmente concentrado no que se faz dentro de campo, e reservar para aí todas as energias de que dispomos. Vamos a ver se nos calamos, sim?...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Mais do mesmo...


Independentemente da vitória (4-1) sobre o Setúbal, o jogo do passado sábado voltou a trazer à tona aspectos menos agradáveis, que todos gostávamos de ver definitivamente afastados...

O jogo começou complicadinho, com algumas das nossas unidades algo desconcentradas... e mesmo displicentes.
Em resultado dessa postura, logo ao minuto 7, apareceu um jogador adversário à vontade sobre a meia-lua da nossa grande área, a semear confusão e, sem oposição de maior, a rematar para a baliza. Na trajectória da bola estava Luisão que, metendo a cabeça, a desviou para o fundo da baliza, com Artur sem nada poder fazer. Estava feito o 0-1, com uma facilidade assustadora...
É verdade que daí em diante o jogo só teve um sentido: o da baliza do Setúbal. Contudo, umas vezes por inépcia nossa, outras por grande inspiração do guarda-redes adversário, o golo ia tardando a aparecer.
... E teve que ser, outra vez, Nolito, aos 25 minutos, a abrir o caminho para o que parecia começar a complicar-se. Tem de se referir que Nolito é um jogador de grande garra, que joga a um ritmo intenso e surpreende pela criatividade e diversidade de recursos que apresenta. Este golo foi um exemplo claro disso mesmo. Deslocou-se, com grande determinação, sobre a esquerda do ataque, recebeu impecavelmente um passe de Witsel, a rasgar toda a grande área e, sem que ninguém o esperasse (ou, talvez, quando se esperava que cruzasse para o coração da área...), eis que remata de pronto, de pé direito, para o poste mais longe da baliza adversária, batendo, com grande classe, o guardião sadino. Um golo à Nolito! Daqueles que dá gosto ver...
Um pouco depois do nosso golo, eis que o Setúbal se aventura a sair para o ataque e, da esquerda da nossa defesa, nasce um lance de perigo, com Artur a sair dos postes e a ir ao encontro da bola, paralelamente à linha de fundo, depois a ficar a meio caminho e, com isso, a permitir que um adversário tentasse fazer-lhe um chapéu. A bola foi caprichosamente ao poste e depois bateu em Artur, que entretanto regressava à baliza, saindo pela linha final. Enfim, um daqueles lances absolutamente escusados...
No minuto seguinte (33) Cardozo ganha um lance sobre a esquerda do nosso ataque, no limite da área setubalense e, com três adversários à ilharga, vai ajeitando a bola até rematar, cruzado, com o pé esquerdo, para o poste mais distante da baliza sadina. Estava dada a volta ao resultado, e o Benfica dominava, por completo, o jogo.
Aos 42 minutos, o guardião Diego mostra-se, uma vez mais, fazendo uma espectacular defesa, a um não menos espectacular remate de Rodrigo. Mas o Benfica acabaria mesmo por marcar mais uma vez antes do intervalo, materializando em golos o assédio à baliza setubalense. Aos 45 minutos, Cardozo foi lançado em profundidade, pela faixa central do terreno e, embora apertado pelos centrais, desviou deles a bola e, à saída do duarda-redes, meteu-lha por baixo do corpo, dando ao resultado expressão mais consentânea com o jogo jogado.


A segunda parte trouxe um futebol mais pausado, menos consistente, mais desgarrado, mais displicente e com erros imperdoáveis, individuais e colectivos. Enfim, mais do mesmo...
Fruto disso, o Setúbal apareceu a tentar mais a sua sorte no ataque. E, com isso, foi abrindo espaços na sua zona intermédia e mais recuada, os quais o Benfica não aproveitou.
À passagem dos vinte minutos da 2ª parte o Benfica podia ter marcado, facilmente, por duas ou três vezes, através de Cardozo e de Rodrigo. O golo (4-1) haveria de surgir, aos 72 min., por Matic, que respondeu bem, de cabeça, a um canto marcado do lado direito do nosso ataque. Foi o primeiro golo de Matic com a camisola do Benfica. Espera-se que seja o primeiro de muitos!
Daí até final, já sem Nolito em campo (substituído aos 67 min. por Gaitán...), foi um descomprimir exagerado da nossa parte, propiciando ao Setúbal surgir algumas vezes em situações de finalização, muitas das quais em função de erros inadmissíveis da nossa zona média defensiva e, mesmo, da nossa defesa. Matic, por exemplo, perdeu uma bola para um adversário, em zona frontal à nossa baliza, deixando-o isolado, que só não deu golo pela rapidíssima intervenção do nosso guarda-redes.
Contudo, Cardozo poderia ter feito, de cabeça, o hat-trick, ao minuto 82, quando recebeu, no coração da área, um passe da direita do nosso ataque. Cardozo esteve mal, então. Tal como esteve três minutos mais tarde quando, dentro da área, caíu ao chão, entendendo o árbitro que o jogador havia simulado para lograr obter uma grande penalidade. E talvez tivesse tido razão...
Cardozo acabou por prejudicar a equipa. Não por sair mais cedo nessa partida, mas por ficar impedido de dar o seu contributo na partida seguinte...


Sem Cardozo, abre-se espaço para outro atacante... e/ou para adiantar mais Rodrigo no terreno.
Rodrigo foi, aliás, nesta partida, a par de Cardozo, Nolito e Witsel, um dos melhores em campo. Bruno César e Maxi Pereira estiveram menos exuberantes, mas cumpriram o seu lugar. Jardel e Luisão fizeram um jogo sem comprometer, e mesmo Emerson não comprometeu em demasia. Matic, apesar do golo que marcou, foi, talvez, o elemento mais fraco de toda a equipa. Artur também esteve algo titubeante, mas não comprometeu.
Saviola e Luís Martins substituíram, aos 80 e 88 minutos, respectivamente, Bruno César e Rodrigo. Jogaram pouco tempo e não trouxeram nada de novo à equipa. Saviola, que jogou mais tempo, está claramente num mau momento de forma. E Luís Martins não chegou bem a aquecer...


Enfim, um bom resultado... com uma exibição a merecer reparos.
Agora vem aí a Taça da Liga. E é preciso respeitar o adversário.
O Santa Clara, não estando obviamente a fazer uma boa época, tem bons valores e, curiosamente, faz sempre resultados muito equilibrados com o Benfica, como mostra a estatística.
E, sinceramente, estou um pouco apreensivo com tanta poupança anunciada...

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Uma (meia) exibição animadora...


Finalmente... uma exibição animadora! Bem... meia exibição.

O jogo com a União de Leiria poderia apresentar algumas dificuldades. Fosse porque os leirienses tinham vencido em casa os últimos quatro jogos, fosse porque Manuel Cajuda é uma velha raposa do futebol português, ou fosse, ainda, porque contra o Benfica todos jogam sempre a 200%...

Confesso que as minhas primeiras impressões - vi o jogo em casa... porque a gripe não me deixou ir à Marinha Grande! - não foram as mais reconfortantes. Desde logo porque nos faltava Aimar - mais do que Gaitán, Aimar é fulcral na equipa, nomeadamente a fazer a equipa jogar... - mas, também, porque não gosto nada de ver aquele equipamento esquisito na pele dos nossos jogadores...
Além disso, entrámos muito desconcentrados, a deixar o Leiria jogar na nossa zona intermediária, ensaiando alguns lances de ataque, como o que resultou numa bola enviada para a nossa baliza, com Artur já batido, salva pela intervenção de Maxi Pereira, quase sobre a linha de golo.
Mas o jogo foi ficando mais equilibrado e, logo depois, apareceu o golo (de belo efeito...) do Bruno chuta-chuta César. E, depois dele, surgiram mais umas quantas ocasiões para ampliar o score, com Cardozo e Rodrigo ora a falharem, ora a permitirem excelentes intervenções do guardião Gotardi que, em minha opinião, foi apenas o melhor elemento do Leiria.


Embora o Leiria tentasse responder, o comando do jogo estava decididamente do nosso lado, mau grado algumas (habituais...) perdas de bola, quer na nossa zona de construção de jogo, quer mesmo junto à area adversária, as quais representam sempre factores de algum risco para a nossa equipa, normalmente balanceada no ataque e nem sempre rápida e eficaz a responder. Neste particular, a nossa lateral esquerda defensiva (leia-se, Emerson...) voltou a dar algum espaço. E, um tanto inexplicavelmente, também Garay e, a espaços, Luisão, tiveram intervenções menos felizes. Muito por culpa do nosso défice no miolo do terreno, onde o Leiria tinha sempre três, e por vezes quatro, elementos, para Javi Garcia e Witsel. Javi esteve quase sempre bem (embora tenha de ser mais cauteloso com as entradas mais ríspidas sobre os adversários...), mas Witsel pecou, algumas vezes, por ser lento e complicativo.
Nas faixas laterias do meio campo, tanto Nolito, na esquerda, como Bruno César, na direita, estiveram à altura das necessidades. Tanto um como outro são tacticamente disciplinados e juntam criatividade q.b. à sua acção ofensiva. Nolito, mesmo quando não está ao nível do que já fez (como foi o caso de Leiria), é um jogador que dá gosto ver jogar, pela intensidade e garra que coloca em cada lance que disputa, seja a defender, seja a atacar.
No ataque, Cardozo voltou a ser determinante, não só pelo que jogou e fez jogar, mas também pelo espectacular golo que marcou, na fase inicial da 2ª parte (fazendo o 0-2), que veio trazer a tranquilidade necessária para uma exibição bem mais autoritária na etapa complementar.


Rodrigo também esteve muito interventivo, e foi premiado com dois golos de bom recorte técnico: o 0-3, em jeito, a desviar do guarda-redes adversário, depois de uma assistência brilhante de Bruno César, e o 0-4 a acorrer a um cruzamento com conta, peso e medida, realizado por Maxi Pereira, do nosso lado direito, para a zona central da grande área, em frente à baliza leiriense.


O jogo, em especial na 2ª parte, foi disputado a um ritmo muito vivo, nada habitual na liga portuguesa, e... trouxe-nos um cheirinho do futebol entusiasmante e avassalador do ano do último título de campeão...
A partida decorria de tal modo a nosso favor que, mesmo quando Jesus mexeu na equipa - entraram Saviola, Rodrigo Mora e Matic, para os lugares de Cardozo, Rodrigo e Javi Garcia - o rumo dos acontecimentos se manteve. Dos que entraram, Saviola e Matic cumpriram, mas Rodrigo Mora voltou a demonstrar que lhe falta qualquer coisa para vingar neste plantel. Pode ser que venha a evoluir, mas parece realmente ser jogador a menos para o Benfica...


Ainda não ganhámos nada, e vai ser preciso manter este nível, e esta postura, de forma consistente e continuada, para se concretizarem as vitórias e os títulos que todos almejamos...
Além disso, concentração, muito trabalho e genuína humildade, são indispensáveis para o percurso que nos espera, até ao final...


E muita paixão, claro!!!

sábado, 7 de janeiro de 2012

Normal. Demasiado normal...


Infelizmente, foi demasiado normal...
Ou seja, marcámos primeiro, tirámos o pé do acelerador, cometemos erros e displicências costumeiras, sofremos o empate (logo no início da 2ª parte)... e depois lá resolvemos voltar a encarar o jogo com a única atitude possível de quem quer ser campeão.

De positivo fica - mais uma vez!... - a exibição de Nolito, que jogou que se fartou e esteve em três dos quatro golos da nossa vitória (4-1), bem como o regresso de Cardozo aos golos - marcou dois, sendo o primeiro deles de grande qualidade... - apesar de só ter jogado a 2ª parte, e ainda as exibições agradáveis de Aimar, Witsel (que marcou o primeiro golo...), Maxi Pereira e Luisão.
Rodrigo, que jogou apenas a parte final da partida e marcou o último golo, esteve interventivo e esforçado, mas falhou em demasia no interior da área adversária. Javi Garcia esteve demasiado quezilento, mas foi cumprindo a sua missão, embora sem grande brilho. Garay, Bruno César (jogou a 2ª parte) e Saviola (foi substituído ao intervalo) tiveram actuações discretas, aqui e ali marcadas por erros e falhas (algumas absolutamente impensáveis...), ficando aquém do que já fizeram e podem fazer.
Eduardo esteve geralmente bem, e transmitiu segurança à defesa.
Por fim, Emerson. Emerson, mais uma vez, foi mau demais para ser verdade. Não sei o que se passará na cabeça de J. Jesus a propósito da posição de lateral esquerdo. Na minha cabeça, de benfiquista, não há compreensão possível...

Pior do que Emerson, só mesmo Bruno Paixão... e os comentadores da SIC, que transmitiu o jogo.
Porém, um e outros estiveram ao seu nível. Ou seja, na mais completa MERDA!!!
Vão pró caralho!!! Filhos da puta!!!...
Foram esforçados na missão de prejudicar o Benfica, mas apenas o conseguiram parcialmente. Foram imcompetentes... uma vez mais.
Foram-no, de facto. Duplamente. Porque estiveram realmente mal, e porque não lograram os seus intentos...

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Um bom ano...



Um bom ano de 2012 para o Benfica... e para todos os benfiquistas.

O Benfica é de crucial importância para mim.
Um bom ano de 2012 para o Benfica, será sempre um ano melhor para mim...
Um mau ano de 2012 para o Benfica, será sempre um ano pior para mim...