segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Quase, quase na perfeição...


Foi uma noite quase perfeita, a da última 4ª feira, na Luz...

Há muito que não se via a nossa equipa com a atitude que teve no jogo com o Twente. Grande garra, muita concentração, pressão imediata sobre o adversário quando não tínhamos a bola... enfim, um Benfica a jogar à Benfica!!!
Custa-me muito perceber porque é que um jogo destes só acontece de quando em vez, sendo, claramente, a excepção à regra. Não compreendo! Nem vislumbro razão para que isso aconteça...
(Não quero ser injusto com ninguém, mas atrevo-me a dizer que é preciso jogar sempre assim, independentemente de haver prémios em jogo.)
Foi, realmente, uma noite quase perfeita. E só não foi perfeita porque, depois do 3-0, a equipa limitou-se a deixar correr o marfim, permitindo que o Twente - até aí completamente dominado e sem hipótese de qualquer espécie de réplica... - se organizasse um pouco mais no seu meio campo defensivo e desenhasse algumas iniciativas de ataque. E foi precisamente de uma delas que resultou o golo de honra dos holandeses, uma vez mais marcado pelo inevitável Bryan Ruiz. Este sul-americano, que esteve, supostamente, nas cogitações da nossa SAD, é um jogador de grandes recursos (físicos e técnico-tácticos) e méritos inquestionáveis, pelo que nos seria, quase de certeza, muito útil.
Foi pena não termos interrompido a série de jogos a sofrer golos, em especial porque isso teria significado que havíamos sido concentrados e eficazes durante todo o jogo. Paciência...

Para o meu lado, à excepção do já referido, foi mesmo uma noite perfeita. Depois de sair do estádio fui tomar um copo com os amigos e depois, bem ao princípio da manhã, fui apanhar o avião para umas mini férias em Maiorca. Uma maravilha! Em especial porque aconteceram depois de uma noite europeia à Benfica!
Vamos ficar à espera que o futuro nos reserve muitas mais alegrias...

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