segunda-feira, 7 de março de 2011

Nem de propósito...


Regressei a Portugal na passada 6ª feira, depois de mais dois meses de trabalho num apaixonante projecto académico.
Voltei entusiasmado com a carreira recente do Glorioso, feita de 18 vitórias consecutivas, de muita garra e querer, de muita paixão e emoção, com exibições convincentes ao longo da série. Pelo menos tanto quanto pude acompanhar, quer através de breves resumos, quer de crónicas e de conversas mantidas com os amigos. Vitórias muito saborosas e merecidas - em especial aquelas sobre os rivais de sempre... - e outras tiradas a ferros, sobre clubes "menores", mas que, por isso mesmo, também foram bem festejadas.
Chego eivado deste espírito, imbuído deste espírito e, nem de propósito, sai-nos aquele jogo em Braga. Desculpem, queria dizer braga. É mesmo com letra pequena, porque aquela espécie de cidade não merece outra coisa, tal o modo como trataram (como têm tratado, melhor dizendo...) o Benfica e os benfiquistas.
Como é óbvio, nao tive condições de ir ver o jogo. E, mesmo que tivesse, não creio que tivesse ido, tal é o asco que me causa aquele bordel azul, em especial depois do que tem acontecido nos últimos tempos por aqueles lados, com pessoas e bens. Mas, continuando: segui o jogo pela televisão. E só tenho um comentário a fazer: grande Benfica, que a tanto resiste!!!
Aquele bordel azul está cada vez mais parecido com o estádio do ladrão, onde vale tudo e só não se tiram olhos porque não se consegue chegar aos jogadores do Benfica. Bolas de golfe, braceletes, isqueiros, moedas...enfim, tudo serve para arremessar. Os seguranças da 2045 são parte da organização e, no túnel ou na zona VIP, fartam-se de provocar, empurrar... e só não esmurram porque não calha. De facto, nem no tempo do guarda Abel era assim!
Carlos Xistra voltou ao seu melhor, aos bons velhos tempos do Apito Dourado, e isso deve estar a reflectir-se na conta bancária, obviamente.
E é tudo feito tão à descarada que, muito sinceramente, só vejo uma saída para banir, de uma vez por todas, os corruptos, os corruptores e toda a corja nogenta que lucra ilicitamente com o futebol: MATAR UNS QUANTOS TIPOS, PARA SERVIR DE EXEMPLO AOS OUTROS.
Considero-me mentalmente são e equilibrado, e avalio a verdadeira dimensão das minhas afirmações. Mas, de facto, só com SANGUE se poderá moralizar o futebol português. Se um qualquer porco, que faça o que fez Xistra este fim de semana, for morto e for anunciada a sua morte como consequência dessa conduta, os outros porcos muito dificilmente repetirão a gracinha...
Durante o período em que estive fora do país, vi apenas dois jogos ao vivo, em estádios do país que me acolheu. Lá, o campeonato é incomparavelmente mais competitivo do que o nosso, e rolam muitos milhares de euros em interesses desportivos e económicos. Mas, apesar de tudo, as arbitragens não deixam, sequer, supor a mínima dúvida de isenção. Os árbitros são profissionais, é verdade. Apesar de tudo, é verdade que também erram. Mas qualquer Carlos Xistra, Elmano Santos, Jorge Sousa ou outros do género estariam, à partida, condenados à morte. Por desprezo... e não só!!!
Hoje, a Carlos Xistra, esse sintomático espécie da arbitragem portuguesa, aqui deixo uma imagem, em jeito de homenagem:


... E um desejo expresso: que alguém te encontre numa rua escura e te faça gemer até à morte!!!

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