No final do jogo da última 3ª feira, o monte de esterco (sem ofensa para o esterco...) do Bruno 'pedaço-de-merda' Alves esteve no flash-interview.
Vomitando um ódio medonho - que nunca conseguiu disfarçar... - pelo clube que, outra vez, lhe fez a vida negra, não foi capaz de reconhecer o mérito do Benfica (e não admitiu o demérito do Zénit...), nem lhe endereçou parábens ou votos de sucesso para o restante da prova.
A única coisa que conseguiu fazer foi repetir que era português, que não tinha nada contra o Rodrigo ou qualquer outro jogador, e que devia ter sido tratado como um português que vem jogar ao seu país.
Fernando Pessoa disse, com grande propriedade e inteligência, que a sua pátria era a língua portuguesa.
A minha verdadeira pátria é o Benfica. Mas é, também, a língua portuguesa, sim senhor.
Bruno 'pedaço-de-merda' Alves não cabe no minha definição de pátria. Primeiro porque, graças a Deus, não é benfiquista (ufa!!!...). Depois, porque, embora da sua cloaca superior lhe brotem grunhidos que podem soar a português, a sua verdadeira língua é o palermês, dialecto indígena falado na região sul do território galego, mais propriamente numa aldeia ridícula e insignificante conhecida como a Palermo do oeste da europa...
Bruno 'pedaço-de-merda' Alves, tive pena de não ir ao estádio, porque assim não pude, presencialmente, assobiar-te nem chamar-te filho de puta...
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