quinta-feira, 27 de março de 2014

O lugar dos porcos...



O lugar dos porcos é junto dos da sua igualha!!!
 
Ontem, no redil da Palermo portuguesa, uma equipa (???) do Benfica, comandada por J. Jesus, disputou (disputou?...) a 1ª mão da meia-final da Taça de Portugal deste ano.
Uma exibição miserável, comandada pela figurinha que se vê à direita, voltou a ser motivo de vergonha para todos os benfiquistas. Consequência: derrota (1-0), contra uma equipa de merda, feita com jogadores comprados na loja dos chineses, que se tem fartado de ser envergonhada por tudo o que é Estoril e Nacional, mesmo na sua pocilga...
 
No fim do jogo, o porco peidoso e a figurinha que está à direita na foto abraçaram-se, junto à sala de imprensa, onde o primeiro foi acompanhar o segundo.
 
HAJA VERGONHA, FILHO DA PUTA!!!
O LUGAR DOS PORCOS É JUNTO DOS DA SUA LAIA!!!
VAI-TE EMBORA, FILHO DA PUTA!!!
 
SÓ ENVERGONHAS O BENFICA, CABRÃO!!!
SE DEPENDESSE DE MIM, NÃO VOLTAVAS A ENTRAR NA NOSSA CASA!!!


terça-feira, 25 de março de 2014

Aprovada, com distinção... embora com imperfeições



Parece um contra-senso. Mas não é, realmente...
É que a vitória, sobre a Académica (3-0), foi mesmo uma exibição aprovada, com distinção, embora com algumas imperfeições e, consequentemente, com um resultado objectivamente aquém do possível.
 
A Académica tinha a melhor defesa da 2ª volta, e contava apenas com 8 golos sofridos nos jogos fora-de-casa. Apesar de tudo, o Benfica cedo deu mostras de querer começar a resolver a partida.
Pena foi que, como vem sendo habitual, se falharam, e se perderam, muitas bolas a meio campo, criando uma descontinuidade exibicional que não se coaduna com a real valia, individual e colectiva, do futebol do Benfica.
 
De qualquer maneira, e fruto da insistência e da determinação dos nossos atacantes, Lima inaugurou o marcador à passagem do minuto 12, depois de Rodrigo ter serpenteado entre os defesas adversários e ter rematado ao poste esquerdo da baliza de Ricardo. Na sequência da jogada, Lima adiantou-se ao defesa, que tentava aliviar o esférico pela linha de fundo, para empurrar a bola para o fundo da baliza.
 
 
No minuto seguinte, Gaitán quase fazia o 2-0, mas Ricardo fez uma excelente defesa.
À passagem dos 25 minutos, o árbitro deixou sem punição, na grande área da Académica, uma joelhada de Fernando Alexandre nas costas de Lima. Seria grande penalidade e, porventura, o dilatar do marcador...
Mas o segundo golo acabaria mesmo por surgir, aos 28 minutos, num cruzamento de Markovic, depois de desmarcado por Sílvio, para Lima finalizar, já na pequena área.
 
 
E ainda antes do intervalo, Siqueira podia ter feito o 3-0, depois de uma espectacular jogada, sob o flanco esquerdo, com o lateral a ficar sozinho em frente a Ricardo, depois de retirar da jogada dois defesas da equipa adversária. Ricardo ofereceu o corpo à bola, e impediu o 3-0, no último lance antes do intervalo...
 
Depois do intervalo, o Benfica acalmou um pouco o jogo, mas, ao contrário de situações anteriores, nunca perdeu o controle da partida e marcou sempre o ritmo de jogo mais conveniente...
Apesar disso, Fejsa ia comprometendo, ao colocar a bola nos pés de um adversário, permitindo-lhe um remate que, contudo, acabou por se revelar inócuo...
No fecho do primeiro quarto de hora da segunda parte, Enzo Peréz roubou a bola a Haliche, na zona central do terreno, tabelou com Rodrigo e, à saída de Ricardo, desviou a bola do guardião adversário, colocando no fundo da baliza, junto ao poste mais distante...
 
 
E no minuto seguinte poderia ter surgido o 4-0, quando Rodrigo, num remate forte e sem hipótese para Ricardo, levou a bola a ir embater no poste da baliza da Académica...
Daí até ao final da partida, o jogo foi sempre de sentido único.
Sálvio, depois de uma boa combinação com Sílvio, chutou (outra vez!!!...) a bola ao poste da baliza de Ricardo e, já sobre o apito final, Lima recebeu muito bem um passe em profundidade de Fejsa, amorteceu no peito e, sem deixar a bola cair no chão, rematou de primeira, para uma excelente parada do guardião Ricardo!
 
Em suma, uma vitória inequívoca, num jogo que poderia ter terminado com outro resultado e... com um sabor mais doce, se não tivessem acontecido, essencialmente no meio-campo, algumas fífias imperdoáveis, daquelas que nos deixam irrequietos e irritados...
 
É preciso sermos perfeitos o jogo todo, para nos precavermos do que possa surgir. Pelo valor do adversário, ou... por vontade expressa dos árbitros!
Não vale a pena sermos anjinhos...
É que, nesta recta final, vamos ver muita coisa inacreditável...
 
 
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BENFICA, 3 -  ACADÉMICA, 0

23/03/2014, 18:00 horas, Estádio da Luz, cerca de 50.000 espectadores.
Transmissão BenficaTV

ÁRBITROS: Rui Costa; João Silva e Miguel Aguilar; Bruno Paixão.

BENFICA: Oblak; Sílvio, Luisão, Garay e Siqueira; Fejsa, Enzo Peréz (Rúben Amorim, 75 min.), Markovic  e Gaitán (Sálvio, 65 min.); Rodrigo (Cardozo, 73 min.) e Lima.
Suplentes: Artur Morais, Maxi Pereira, Jardel, Rúben Amorim, Sálvio, Sulejmani e Cardozo.


ACADÉMICA: Ricardo; Marcelo, João Real, Haliche e Djavan; Fernando Alexandre, Makelele, Salvador Agra (Marinho, 60 min.), Marcos Paulo (Magique, 75 min.) e Diogo Valente; Moussa (Rafael Lopes, 46 min.).
Suplentes: Peiser, Nuno Piloto, Diogo Capela, Cleyton, Magique, Marinho e Rafael Lopes.


MARCADOR: 1-0, Lima (12 min.); 2-0, Lima (28 min.); 3-0, Enzo Peréz (59 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...
 

 
 

quinta-feira, 20 de março de 2014

Acordem, caralho!!!...


 
Uma estupidez do tamanho do estádio, a exibição desta noite!...
 
A recepção ao Tottenham tinha tudo para ser apenas cumprir calendário...
Porque os ingleses, como equipa, valem muito pouco.
Porque a vantagem nos era largamente favorável, atendendo ao resultado da primeira mão.
Porque jogávamos em casa, sem a pressão de termos de recuperar de um resultado desfavorável.
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O jogo começou morno, e morno se manteve.
Apesar disso, aos 35 minutos, Garay marcou de cabeça e tornou a situação ainda mais confortável.
E o intervalo chegou com essa vantagem... e esse conforto.
 
Esse conforto acabou, no entanto, por conduzir a um resultado lamentável. É que o Benfica voltou a cometer os mesmos erros e as mesmas burrices dos últimos jogos: muito rodriguinho / troca de bola e pouca produtividade; pouca objectividade nas opções, mesmo na finalização; perdas de bola imbecis, depois de progressões individuais dignas do mais inútil futebol de praia...
Por exemplo, foram inúmeras as vezes em que, com a bola em nossa posse, a jogar nas imediações da área adversária, progredimos, em poucos segundos, até à nossa defensiva, desperdiçando a possibilidade de atacar e tentar marcar golos, que é o objectivo maior do futebol. Ou não é?...
É verdade que os ingleses estavam dominados, mas tanta asneira acaba geralmente por dar mau resultado.
E foi isso mesmo que aconteceu. Aos 78 minutos, um remate de fora da área, descaído para a esquerda, sem oposição eficaz de ninguém, acabou por colocar o marcador em 1-1.
Para não variar, Oblak lançou-se tarde...
(Não é embirração. É que foi mesmo assim, tal como no livre que deu o golo do Tottenham, em Londres...)
Dois minutos depois, em mais uma situação em que os ingleses jogaram sem serem minimamente perturbados, num cruzamento para a pequena área, a bola viajou de um lado para o outro e Chadli voltou a marcar. A defesa ficou a ver jogar, e Oblak entrou na festa!
E a eliminatória só não ficou empatada porque, em duas situações, já em período de compensação, Oblak se opôs muito bem, à primeira, e encaixou uma bola que foi à figura, na segunda...
 
Acabou por ser bem lisonjeiro o resultado final de 2-2, conseguido com um golo de Lima, na marcação de um penalty, por falta sobre o próprio, já no último minuto do tempo de compensação...
Tanta bazófia, com uma defesa que não sofre golos... blá, blá, blá..., uma equipa com uma mentalidade tão forte... blá, blá, blá..., e disputamos um jogo em casa, com tudo para correr bem, e é a merda que se vê!...
Desta maneira, é melhor nem jogar a próxima eliminatória!!!...
 
Em suma, este jogo foi uma imbecilidade completa, que começou na equipa escolhida, teve prolongamento na postura da maioria dos jogadores e terminou nas alterações feitas por J. Jesus!
É que, a equipa inicial não lembrava a ninguém... a não ser a J. Jesus, claro! Na defesa, manteve Maxi Pereira e Siqueira, que estão lentos, cansados e pouco produtivos. Mas no meio-campo, mudou tudo!!! Rúben Amorim e André Gomes, com Sulejmani e Sálvio nas alas. E na frente, voltou a inventar: Cardozo e Djuricic...
Siqueira, Sálvio e Cardozo, irritaram-me particularmente. É que só fizeram treta!...
Siqueira ia à frente quando não devia, e muitas vezes ficava por lá acampado!...
Sálvio levou o jogo todo a correr como uma maria-desalvorada para um lado e para o outro, com as jogadas a terminarem sempre em perdas de bola para o adversário...
E Cardozo, nem rematou, nem procurou jogo, nem combinou em jogadas de ataque. E, até, nem importunou quem lhe aparecia por perto...
J. Jesus, por seu lado, não contente com o facto de ter posto a jogar uma equipa impensável, ainda geriu o jogo à sua maneira. Até ordenou a troca de extremos, colocando Sulejmani na direita e Sálvio na esquerda; deve ter sido para atrapalhar ainda mais os nossos laterais...
E, quando das substituições, tirou Djuricic para meter Enzo Peréz, deixando ainda mais sozinho na frente o Cardozo. Enzo Peréz que, para não variar, acabou por reincidir em faltas estúpidas e desnecessárias e ver um amarelo, que o vai deixar de fora no próximo jogo. Depois, tirou Cardozo e fez entrar Lima, retirando o único elemento que ainda prendia alguns ingleses na sua zona mais recuada. E, finalmente, para fazer não se sabe bem o quê, tirou Sulejmani e meteu Markovic... ao minuto 93!
 
Puta que pariu a este jogo!!!
E logo hoje tive que ir ao estádio...
 
ACORDEM, CARALHO!!!!....
 
Joguem como hoje no próximo domingo, e vamos começar a cavar um buraco igual ao do ano passado...
 
 
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BENFICA, 2  -  TOTTENHAM, 2

20/03/2014, 18:00 horas, Estádio da Luz, cerca de 30.000 espectadores.
Transmissão SportTV

ÁRBITROS: Damir Skomina; Bojan Ul e Gianluca Cariolato; Jure Praprotnik.

BENFICA: Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Siqueira; Rúben Amorim, André Gomes, Sálvio e Sulejmani (Markovic, 93 min.); Djuricic (Enzo Peréz, 70 min.) e Cardozo (Lima, 75 min.).
Suplentes: Paulo Lopes, André Almeida, Jardel, Enzo Peréz, Markovic, Rodrigo e Lima.


TOTTENHAM: Brad Friedel; Naughton, Sandro, Fryers e Danny Rose; Bentaleb, Sigurdsson, Lennon e Townsend (Eriksen, 75 min .); Chadli e Soldado (Kane, 70 min.).
Suplentes: Archer, Veljkovic, Ogilvie, Ball, Winks, Eriksen e Kane.



MARCADOR: 1-0, Garay (35 min.); 1-1, Chadfli (78 min.); 1-2, Chadli (80 min.); 2-2, Lima (94 min., g.p.).
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PS - Buonanotte Principessa...

quarta-feira, 19 de março de 2014

Vitória sofrida... por erros próprios!!!

 
Ontem, na Madeira, tivemos uma vitória justa, mas sofrida, sobre o Nacional. Muito sofrida...
E, apesar de nada o fazer prever, até podíamos ter tido um resultado adverso, quando, mesmo sobre o final, esteve perto de acontecer o empate a três golos.
E porquê?!?
Apenas por culpa própria! Porque não tivemos a atitude que se impunha, e abdicámos de fazer o que melhor fazemos: jogar futebol!
 
O jogo começou mal para nós.
Logo aos 6 minutos, um filho da puta a quem chamam Manuel Mota, numa jogada em que a bola sofre um ressalto no joelho de Luisão e lhe vai ao braço, com o nosso capitão a esticar o braço para trás das costas, para evitar o contacto, o dito palhaço assinala penalty.
A perder desde cedo, a equipa ainda levou algum tempo a reagir.
A nossa primeira ocasião real de perigo foi criada por Rodrigo, pouco depois dos 20 minutos, com um remate violento, que passou a rasar a barra da baliza de Gottardi.
No minuto 24, Markovic, Rodrigo e Lima combinaram muito bem na área adversária, sobre a direita do nosso ataque, com Rodrigo a fazer um passe curto para Lima e este a fuzilar a baliza do Nacional.
 
 
E no minuto seguinte foi Gaitán a rematar em boa posição, mas o remate saiu ao lado.
Aos 33 minutos, depois de uma brilhante jogada individual de Markovic, pela direita, este cruzou para o centro da área, onde Rodrigo se fez ao lance e deixou passar a bola para Gaitán, com o nosso ala esquerdo, sozinho frente a Gottardi, a rematar de primeira, fazendo a bola passar um pouco sobre a barra da baliza adversária.
Mas, no minuto seguinte, Rodrigo, descaído sobre a direita do nosso ataque, ganhou a bola, progrediu em direcção à área e, depois de tirar dois defesas do caminho, rematou, violentamente, de pé esquerdo, enfiando a bola junto ao canto superior esquerdo da baliza do Nacional. Um golaço, daqueles de fazer saltar até as cadeiras do estádio...
 
 
Não tirou o pé do acelerador o Benfica e, aos 43 minutos, depois de um período de grande pressão, na sequência de um pontapé de canto, Garay fez, de cabeça, e de ângulo difícil, o terceiro golo.
 
Na 2ª parte, o Benfica baixou deliberadamente o ritmo, deixando que o adversário tivesse mais bola e pudesse preparar o ataque com algum à-vontade.
Além da baixa pressão colocada sobre os jogadores adversários, a equipa foi acumulando erros inadmissíveis, individuais e colectivos. E se o Nacional não criava situações reais de perigo, nós também não fazíamos nada de significativo, embora pudéssemos - e devêssemos!... - aproveitar o espaço que o antagonista deixava na sua zona mais recuada.
Enfim, incompreensivelmente, em termos práticos, fechámos a loja e deixámos de jogar...
Inadmissível!!!
E o que é facto é que isso ia custando pontos...
Aos 80 minutos, uma desatenção na esquerda da nossa defesa, com Sílvio acantonado a meio campo, uma hesitação entre Luisão e Oblak permitiu que um jogador adversário ganhasse a bola - embora em situação muito discutível... - e cruzasse atrasado para o Djaniny, no centro da área, à saída do nosso guarda-redes, fazer o golo e reduzir o marcador para diferença mínima.
E minutos depois, na cobrança de uma falta cometida, de forma absolutamente gratuita e imbecil, por Gaitán, poderia ter acontecido o empate, quando um adversário chegou um pouco atrasado à bola, que cruzou a área, frente à baliza, sem que ninguém lhe tocasse...
Imcompreensível!!! E totalmente inadmissível!...
Valeu-nos que, aos 89 minutos, na sequência de um bom cruzamento de Sílvio, da esquerda, surgiu Garay, no centro da área do Nacional saltou à bola e, num gesto técnico perfeito, cabeceou para o fundo da baliza de Gottardi, sem hipótese de defesa para este.
 

 
Foi uma vitória justa, mas muito sofrida. Sofrida demais! E eivada de erros próprios, que não são admissíveis e não podem, simplesmente, acontecer!...
 
 
Ainda para mais porque, sem dúvida, vamos ter de levar com arbitragens como a de Manuel Mota, da noite de ontem.
Esse filho da puta - sem ofensa para a senhora sua mãe... - estivesse, ou não, ameaçado pelas lagatixas, fez uma arbitragem descaradamente tendenciosa, e mesmo vergonhosa!
 
 
Logo aos 6 minutos aquele penalty incrivelmente assinalado.
E, ao longo de todo o tempo, contemporizando com as repetidas entradas faltosas sobre os nossos jogadores, em contraste com a ligeireza com que assinalava livres contra o Benfica e não se coibia de mostrar cartões, por dá cá aquela palha.
Claro que só com uma arbitragem destas seria possível ao Nacional acabar o jogo com onze em campo. Gomaa e a Marçal só acabaram o jogo dentro das quatro linhas, porque o filho da puta do talhante-carniceiro não cumpriu a lei. O caso de Marçal, então, é escandalosamente nojento. É que, já depois de ter visto o cartão amarelo, por falta violenta sobre Markovic, aos 12 minutos, deu-se ao luxo de, perto dos 40 minutos, já sem bola, e com Rodrigo de joelhos fletidos, para lá da linha lateral, o ir empurrar, violenta, deliberada e descaradamente, com o braço direito, projectando-o sobre os painéis publicitários, sobre os quais ficou estatelado!
Que vá para a puta que o pariu!!!
 
 
Quanto ao nosso futebol, que é o factor que podemos controlar, não pode voltar a ser como foi na 2ª parte do jogo de ontem...
Para não termos de lamentar algum desgosto!...
 
 
 
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NACIONAL, 2  -  BENFICA, 4

17/03/2014, 20:00 horas, Estádio da Madeira, cerca de 5.000 espectadores.
Transmissão SportTV

ÁRBITROS: Manuel Mota; Alfredo Braga e José Gomes; Hugo Pacheco.

NACIONAL: Gottardi; João Aurélio, Mexer, Miguel Rodrigues e Marçal; Ghazal (Rafa, 18 min.), Rondon (Lucas João, 49 min.), Gomaa, Diego Barcellos (Reginaldo, 67 min.) e Candeias; Djaniny.
Suplentes: Ricardo Batista, Camacho, Zainadine, Jota, Rafa, Reginaldo e Lucas João.


BENFICA: Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Siqueira (Sílvio, 72 min.); Rúben Amorim, Enzo Peréz, Markovic (Sálvio, 61 min.) e Gaitán; Rodrigo (Sulejmani, 90 min.) e Lima.
Suplentes: Paulo Lopes, Sílvio, Jardel, André Gomes, Sulejmani, Sálvio e Cardozo.


MARCADOR: 1-0, Candeias (g.p., 6 min.); 1-1, Lima (24 min.); 1-2, Rodrigo (34 min.); 1-3, Garay (43 min.); 2-3, Djaniny (80 min.); 2-4, Garay (89 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...

segunda-feira, 17 de março de 2014

Vitória indiscutível...


 
Foi indiscutível a vitória da passada 5ª feira, em Londres, contra o Tottenham, para os oitavos-de-final da Liga Europa...
Tão indiscutível a vitória, como a importância que o Benfica deve dar à prova, apesar de muitos acharem que a devemos menorizar. Foi com noites europeias, e com vitórias, que se foi fazendo o prestígio internacional do Benfica, e isso não pode ser ignorado.
É claro que ser campeão nacional é fundamental, ainda mais num clube com a grandeza e a dimensão humana e social do Benfica. Mas porque raio havíamos de menosprezar uma prova internacional, para mais do continente onde o futebol tem mais prestígio?...
 
A vitória (1-3) sobre o Tottenham foi obra de toda a equipa. Mas ficaram a ela indelevelmente ligados dois nomes: Luisão e Rúben Amorim. Mais aquele do que este, em boa verdade...
O capitão Luisão fez um dos melhores jogos que lhe vi no Benfica. Foi absolutamente imperial a defender, não dando hipóteses aos atacantes do Tottenham, e foi destemido e ambicioso a atacar a bola junto da baliza adversária. Os dois golos que fez são prémio merecido para o extraordinário jogo que realizou.
Rúben Amorim também esteve muito bem, e ficou ligado aos dois primeiros golos. Primeiro, numa soberba assistência para Rodrigo fazer o 0-1; e depois, ao marcar, com conta, peso e medida, um pontapé de canto, para a cabeça de Luisão, quando este fez o 0-2.
 
O jogo até nem começou muito bem, com o nosso meio-campo a não conseguir parar de forma eficaz os ingleses, e a não ser eficaz na construção do jogo ofensivo. Apesar de tudo, a partir dos 20 minutos de jogo, as coisas começaram a ficar mais controladas, com o nosso meio-campo a ter mais serenidade na construção do jogo ofensivo.
Pouco antes da meia hora, Markovic isolou-se sobre a ala mas, na hora de entregar a bola, precipitou-se e deixou que o guardião Lloris ficasse dono da situação.
Contudo, no minuto seguinte, Rúben Amorim recuperou a bola no nosso meio-campo defensivo e, de imediato, fez um passe em profundidade, isolando Rodrigo sobre a direita do nosso ataque. Este correu até à área adversária e, à saída do guardião, chutou com o pé esquerdo, em arco, fazendo a bola entrar junto ao poste mais distante. Um golo de belo efeito, que fez saltar de alegria os cerca de 3000 benfiquistas que marcaram presença - altamente ruidosa, diga-se... - em White Hart Lane.
 
 

Até ao intervalo, o Benfica foi trocando a bola com segurança, retirando a iniciativa ao adversário e controlando totalmente o ritmo e o rumo do jogo.
 
A 2ª parte trouxe um Tottenham muito empreendedor, mas obrigado a ter de trocar muito a bola no seu meio-campo defensivo, dada a forma competente como a equipa do Benfica fechava os caminhos para a sua baliza.
Fruto do empenho dos ingleses, Adebayor teve um remate perigoso, por volta dos 50 minutos, levando a bola a passar muito perto do poste direito da nossa baliza.
Mas na jogada imediata, também Rodrigo criou perigo, ao tentar o chapéu ao guardião adversário, embora a aba tenha saído alta...
Pouco antes de se atingir o primeiro quarto de hora da 2ª parte, Rúben Amorim roubou a bola a um médio inglês e saiu em direção à baliza adversária. Tabelou com Cardozo e, em posição frontal, desferiu um potente remate, a meia altura, ao qual correspondeu Lloris com uma espectacular defesa pela linha de fundo. O próprio Rúben Amorim foi marcar o canto, aparecendo Luisão, de rompante, a fazer, de cabeça, o segundo golo do Benfica.
 
 
À passagem do minuto 65, sem que tal fosse muito esperado, o Tottenham reduziu o marcador, na marcação de um livre directo, marcado quase em posição frontal, a pouca distância da linha limite da grande área. A falta foi de Sílvio, numa atitude escusada, já que o atacante inglês tinha os caminhos tapados para a nossa baliza e, naturalmente, iria ter de jogar para trás. A bola foi batida em arco, não com muita força, sobrevoando a barreira - que podia ter sido mais ativa... - e indo entrar a meia altura, sobre a direita de Oblak que, em meu entender, não fez tudo o que podia ter feito. Inclusivamente, nem sequer se lançou à bola, acabando por se deslocar para aquele lado, sem tirar os pés do chão...
Foi pena que uma série de jogos sem sofrer golos tenha terminado com um quase semi-frango...
No minuto imediato, entraram Gaitán e Enzo Peréz, para os lugares de Cardozo e Sulejmani, e o nosso controle de jogo, a meio-campo, logo disso se ressentiu.
Numa das primeiras vezes que tocou na bola, Gaitán isolou Rodrigo que, já dentro da área, viu Lloris sair muito bem ao seu encontro e, de forma corajosa, ficar-lhe com a bola.
E aos 75 minutos, o mesmo Rodrigo foi lançado por Luisão, avançou para a baliza e, face a uma hesitação de Lloris, ficou-lhe com a bola, depois de fletir ligeiramente para a direita. O guardião, contudo, ainda recuperou a tempo de desviar para canto, com a ponta dos dedos, o remate de Rodrigo para a baliza deserta. Uma ocasião única para ampliar o marcador...
Mas aos 83 minutos o Benfica marcou mesmo. Um defesa inglês fez uma falta durinha sobre Gaitán, na esquerda do nosso ataque, e o mesmo Gaitán encarregou-se da sua marcação. Na área, Garay cabeceou, de cima para baixo, obrigando Lloris a uma defesa de recurso, e a bola sobrou para Luisão que, descaído sobre a direita, fuzilou autenticamente a baliza adversária.
 
 
Esse golo liquidou por completo o Tottenham. E a verdade é que por mais duas vezes poderíamos ter voltado a marcar. Primeiro, por intermédio de Gaitán, que tentou um chapéu a Lloris, mas este defendeu, talvez pelo facto da bola ter descrito um arco muito alto. Depois, num remate muito perigoso de Siqueira, isolado sobre a esquerda da área adversária por Gaitán, com o guarda-redes inglês a corresponder com uma extraordinária defesa.
 
 
Em suma, foi uma vitória indiscutível, construída com muita garra, embora também com algum desacerto, nomeadamente na luta a meio-campo.
Foi pena o golo sofrido, para mais da maneira como o foi.
Aliás, Oblak já esteve melhor do que está agora. Em duas ou três ocasiões ficou aquém do que se esperava...
Tal como Cardozo, que está uma sombra do que já foi. Muito estático, pouco incisivo, sem ter influência no jogo...
Não é desse Cardozo, nem desse Oblak, que o Benfica precisa.
Ainda mais agora, que entramos numa fase absolutamente decisiva da época.
 
Já amanhã, na casa do 2º maior corrupto do nosso futebol, vamos disputar um jogo decisivo para o que vai ser o final da época. É imperioso vencer. E, se possível, convencer!
 
 
Uma nota final, para o lamentável incidente que J. Jesus protagonizou em Londres, quando Luisão fez o 1-3. Uma reincidência que não abona nada em favor de J. Jesus... nem do Benfica.
 
 
O levantar dos três dedos na direção treinador do Tottenham, Tim Sherwood, ficaram mal, como mal ficou a atitude do nosso treinador com Raúl José, Shéu e Rui Costa, quando estes tentaram chamá-lo à razão.
Por mais razões que houvessem - e talvez houvessem... - J. Jesus não podia ter feito o que fez. Foi uma deselegância e um despropósito.
E, mais do que isso, um episódio que, por pouco que tenha sido, nos desconcentra e desloca a atenção daquilo que nos deve interessar verdadeiramente: vencer, para atingir as metas que pretendemos.
Haja a inteligência necessária para não pôr a perder o que já se fez!...
 
 
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TOTTENHAM, 1  -  BENFICA, 3

13/03/2014, 20:05 horas, Estádio White Hart Lane, cerca de 35.000 espectadores.
Transmissão TVI

ÁRBITROS: Jonas Eriksson; Mathias Klasenius e Daniel Warnmark; Magnus Sjoblom.

TOTTENHAM: Lloris; Kyle Walker (Danny Rose, 75 mi.) , Kaboul, Vertonghen e Naughton; Paulinho, Sandro (Bentaleb, 82 min.), Lennon, Kane (Soldado, 75 min.) e Eriksen; Adebayor.
Suplentes: Brad Friedel, Fryers, Townsend, Danny Rose, Bentaleb, Soldado e Chadli.


BENFICA: Oblak; Sílvio, Luisão, Garay e Siqueira; Rúben Amorim, Fejsa, Markovic, Rodrigo (Lima, 87 min.) e Sulejmani (Enzo Peréz, 65 min.); Cardozo (Gaitán, 65 min.).
Suplentes: Artur Moraes, André Almeida, Jardel, Enzo Peréz, Gaitán, Djuricic e Lima.


MARCADOR: 0-1, Rodrigo (30 min.); 0-2, Luisão (58 min.); 1-2, Eriksen (65 min.); 1-3, Luisão (83 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...

terça-feira, 11 de março de 2014

Vitória justa e segura... e desperdício incrível!



A vitória (2-0) de ontem, sobre o Estoril, para a 22ª jornada da Liga, foi o resultado de uma exibição determinada, sólida e segura.
Não foi isenta de erros. E foi, até, em alguns momentos, desesperante ver como se desperdiçaram tantas ocasiões para finalizar.
É que, se a vitória foi justa, o resultado foi... injusto! Por defeito...
 
Aos dezanove minutos, o Benfica já ganhava por 2-0. Mas, antes disso, logo aos 2 minutos, Lima foi isolado, na sequência de um livre marcado rapidamente e, sozinho, frente a Vagner, permitiu a defesa ao guarda-redes adversário. E aos 5 minutos, Gaitán, lançado por Rodrigo, sobre a esquerda do ataque, rematou forte, para uma grande defesa do guarda-redes do Estoril.
Na jogada imediata, Gaitán bateu um canto e Luisão apareceu de rompante, saltando mais alto que todos e fazendo um golo de belo efeito.
Fazia-se justiça no marcador, coroando uma entrada forte e determinada do Benfica...
 
 
Apesar do Estoril procurar responder ao futebol rápido e esclarecido do Benfica, eramos nós quem tinha mais intensidade no jogo e mais perigo criava.
E aos 13 minutos, Gaitán abriu pela esquerda e cruzou atrasado para Rodrigo, à boca da baliza, tendo valido ao adversário o corte de um defesa, empurrando a bola pela linha de fundo, em esforço.
Mas aos 19 minutos, Siqueira libertou-se bem na ala esquerda, foi até à linha de fundo e cruzou atrasado para o centro da área, onde apareceu Rodrigo, de pé esquerdo, a bater forte, de primeira, para junto do poste mais distante da baliza de Vagner. Um golo que levantou, literalmente, o estádio...
 
 
 
E aos 24 minutos poderia, mesmo, ter sido ampliada a vantagem...
Na sequência de um livre, marcado da esquerda do nosso ataque, Garay apareceu no limite oposto da pequena área a cabecear, de forma tensa, para a frente da baliza, levando a bola a cruzar toda a pequena área sem que ninguém lhe tocasse e ficando esta à mercê de Rodrigo que, contudo, não lhe chegou. Junto ao poste esquerdo da baliza, Lima ainda rematou mas não conseguiu fazer golo, saindo a bola pela linha de fundo, depois de voltar a cruzar toda a pequena área, agora em sentido oposto. Uma oportunidade de golo perdida de forma absolutamente inacreditável!!!...
A questão é que, se neste jogo não fez falta, poderá fazer em outros...
Por isso, é imperioso que os jogadores estejam, sempre, totalmente concentrados e disponíveis para a disputa dos lances, até ao limite, e que se foquem no essencial, deixando de parte preciosismos técnicos e adornos artísticos que, muitas vezes, acabam por anular por completo os lances...
Aliás foi precisamente isso que aconteceu, por três ou quatro vezes, ainda antes do intervalo, quando Lima, Markovic, Gaitán, Rodrigo e Maxi Pereira se envolveram em rápidas saídas para o ataque, mas, na hora de fazer o último passe, ou de finalizar, acabaram por desperdiçar as situações, complicando e não usando da objectividade que se impunha.
 
Na segunda parte, o nosso futebol foi mais pausado e consentimos que o Estoril tivesse mais bola. O jogo esteve, porém, sempre controlado, e as jogadas de perigo e ocasiões de golo foram mesmo todas nossas, à excepção de um livre que levou a bola a ressaltar em Garay, na barreira, e sair pela linha de fundo, roçando ainda o poste da nossa baliza.
Antes desse lance, que aconteceu aos 80 minutos (!!!), o Benfica teve uma mão cheia (literalmente...) de ocasiões para ampliar o marcador, por intermédio de Lima - por três vezes... - Rodrigo e Garay.
Aliás, numa dessas ocasiões, Lima fez mesmo golo, acorrendo a um cruzamento da esquerda do nosso ataque, e rematando colocado para o fundo das redes. Mas o golo acabou por ser (bem mal!!!...) anulado, por suposto fora de jogo, assinalado pelo juiz de linha. Este é um daqueles lances em que ninguém consegue perceber como é que é assinalado fora-de-jogo... porque só aquele infeliz que o assinalou é que viu... aquilo que não existia!!!...
 
Apesar do desperdício, e de uns quantos lances mal perdidos na guerra do meio-campo, foi uma exibição bem conseguida e, sobretudo, segura e determinada. É imperioso que se continue com essa postura... e que se melhorem os níveis de eficácia.
... É que, apesar de tudo, um lance fortuito pode resultar em prejuízo e, com isso, perderem-se pontos desnecessariamente!
Confesso que, apesar de tudo, vi o jogo no estádio sempre com um certo nervoso miudinho...
 
 
... Eu fui um dos cerca de 57.000 que estiveram na Luz.
Quero voltar, sempre, e sentir a emoção de cantar o "Ser benfiquista", de vibrar com os golos e gritar, a plenos pulmões, "SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB..."!
Honrem o "Manto Sagrado" e façam-nos sentir o orgulho de sermos Benfica!
E Pluribus Unum...
 
 
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BENFICA, 2  -  ESTORIL, 0

09/03/2014, 17:00 horas, Estádio da Luz, cerca de 57.000 espectadores.
Transmissão BenficaTV

ÁRBITROS: Paulo Batista; José Braga e Valter Rufo; Carlos Espadinha.

BENFICA: Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Siqueira; Fejsa, Enzo Peréz (Djuricic, 90 min.), Markovic (Salvio, 63 min.) e Gaitán; Rodrigo (Rúben Amorim, 80 min.) e Lima.
Suplentes: Artur Morais, Steven Vitória, Rúben Amorim, Salvio, Ivan Cavaleiro, Djuricic e Cardozo.


ESTORIL: Vagner; Mano, Yohan Tavares, Rúben Fernandes e Tiago Gomes; Diogo Amado, Gonçalo Santos (Babanco, 46 min.), Balboa (Gerso, 73 min.), Evandro e João Pedro Galvão (Ricardo Vaz, 73 min.); Bruno Lopes.
Suplentes: Ricardo Ribeiro, Bruno Miguel, Anderson Luís, Filipe Gonçalves, Ricardo Vaz, Gerso e Babanco.


MARCADOR: 1-0, Luisão (6 min.); 2-0, Rodrigo (19 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...
 

 

quarta-feira, 5 de março de 2014

Belenenses, 0 - Benfica, 1 (só para registo...)

 
Vitória muito complicada, numa exibição sem grande brilho, à excepção do golo de Gaitán, que fez o resultado...
A propósito, o golo de Gaitán, logo aos 8 minutos, é simplesmente brilhante: o argentino apanha a bola a meio-campo, corre para o defesa (Kay...), passa-lhe a bola por um lado e vai buscá-la pelo outro, e depois, vendo que Matt Jones lhe saíra ao caminho, para cobrir o ângulo, faz-lhe um chapéu de trinta metros, sem dar qualquer hipótese ao adversário. Brilhante!...
 
Vi o jogo pela net, e com o passar do tempo fui ficando cada vez mais ansioso e preocupado, pelo rumo que as coisas levavam.
É verdade que a equipa estava a fazer uma gestão pausada do desafio; mas não se pode deixar crescer o adversário, sob pena de sofrermos dissabores.
O Belenenses foi fazendo pela vida, e nós fomo-nos convencendo que não sofremos golos, bláblá, bláblá, e mais bláblá e bláblá... e depois as coisas acontecem!...
No Restelo até sofremos um golo - que acabou por ser anulado... - numa desatenção que podia ter custado dois pontos, que podiam fazer toda a diferença nas contas finais.
É preciso não nos pormos a jeito, porque... as coisas acontecem mesmo!!!
E depois, uma equipa como o Benfica, que se apanha a ganhar ainda antes dos 10 minutos de jogo, tem que ser capaz de matar o jogo e ficar a coberto de qualquer surpresa!!!
 
Jorge Jesus já avisou para as eventuais consequências de uma menor concentração, maior displicência e excesso de confiança...
As outras equipas jogam com onze, também!!!
(Bem, às vezes até jogam com mais...)
Temos de estar sempre alerta, e de jogar com inteligência e de faca nos dentes!...



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BELENENSES, 0  -  BENFICA, 1

02/03/2014, 17:00 horas, Estádio do Restelo, cerca de 10.000 espectadores.
Transmissão SportTV

ÁRBITROS: Jorge Ferreira; Paulo Vieira e Jorge Oliveira; Rui Silva.

BELENENSES: Matt Jones; Geraldes, Kay, João Meira e Gonçalo Brandão; Bruno China (Rambé, 74 min.), Danielsson (Fredy, 46 min.) e Fernando Ferreira; João Pedro (Tiago Silva, 63 min.), Tiago Caeiro e Filipe Ferreira.
Suplentes: Filipe Mendes, João Afonso, Eggert Jonsson, Tiago Silva, Fredy, Rambé e Rudi.


BENFICA: Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Siqueira; Fejsa (Rúben Amorim, 82 min.), Enzo Peréz, Markovic e Gaitán (Cardozo, 87 min.); Rodrigo (Sálvio, 67 min.) e Lima.
Suplentes: Artur, Sílvio, Steven Vitória, Rúben Amorim, Sulejmani, Sálvio e Cardozo.


MARCADOR: 0-1, Gaitán (8 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...

Benfica, 3 - PAOK, 0 (só para registo...)

 
Não vi o jogo. Fui acompanhando pela net, e por informações dos amigos...
Mas parece que não perdi grande coisa...
 
Terá sido um jogo de intensidade baixa, que se podia ter complicado, face à vontade e empenho dos gregos.
A verdade é que o Benfica não se pode dar ao luxo de apenas jogar quando lhe apetece, nem de minimizar os adversários...
Este foi um jogo que só se resolveu quando da expulsão do Katsouranis, por falta sobre Lima, que seguia isolado para a baliza grega. Na marcação da falta, Gaitán fez um golo de bonito efeito.
A jogar com menos um, e algo abalados, os gregos sofreram o segundo golo alguns minutos depois, na marcação de um penalty, por mão de um defesa grego.
E no minuto seguinte, Markovic, isolado por Luisão, desviou do guarda-redes adversário para fixar o resultado final...
Mas foi um jogo mais complicado - e menos brilhante... - do que o resultado deixa transparecer...





O eterno capitão, Mário Coluna, que faleceu no dia 25 de Fevereiro, foi homenageado no estádio, pelos adeptos e pela equipa.
Muito justamente, diga-se...
Até sempre, capitão...
 


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BENFICA, 3  -  PAOK, 0

27/02/2014, 20:05 horas, Estádio da Luz, cerca de 30.000 espectadores.
Transmissão TVI
ÁRBITROS: Szymon Marciniak; Pawel Sokolnicki e Tomasz Lislkiewicz; Radoslaw Siejka.

BENFICA: Artur; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Sílvio; Rúben Amorim, André Gomes, Sálvio (Markovic, 60 min.) e Gaitán; Cardozo (Lima, 59 min.) e Djuricic (Rodrigo, 79 min.).
Suplentes: Paulo Lopes, Steven Vitória, Siqueira, Fejsa, Markovic, Rodrigo e Lima.


PAOK: Glykios; Kitsiu, Katsouranis, Insaurralde e Lino; Maduro, Lazar, Oliseh (Stoch, 46 min. [Ninis, 83 min.]), Kace e Lucas (Vukic, 74 min.); Athanasiadis.
Suplentes: Gspurning, Tzavelas, Skondras, Georgiadis, Ninis, Vukic e Stoch.


MARCADOR: 1-0, Gaitán (70 min.); 2-0, Lima (78 min.); 3-0, Markovic (79 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...

Benfica, 1 - Guimarães, 0 (apenas para registo...)

 

Foi uma vitória justíssima, num jogo intenso, que devia ter sido resolvido mais cedo...
 
Apenas consegui ver um curto resumo do jogo, embora já tenha reservado tempo para o ver na íntegra.
Pelo que li, foi uma vitória mais do que justa, apenas pecando por escassa.
O grande pecado do Benfica terá sido não ter resolvido, mais cedo, o jogo por completo, facto que se ficou a dever (ao que se diz...) a uma grande cerimónia e excesso de adornos técnicos na hora de finalizar e... a um guardião adversário que defendeu praticamente tudo.
À excepção, claro (!) daquele magistral chapéu do Markovic... que deu a vitória e os três pontos...
Mas, atenção, é preciso marcar mais golos, para resolver os jogos e ficarmos a coberto de eventuais surpresas desagradáveis...
 

 
 
 
Pelo que sei, Jardel magoou-se num choque com Enzo Peréz... e jogou 85 minutos com a cabeça ligada!
Sinto orgulho por atitudes destas. À Benfica, claramente!...
 


Luisão atingiu a bonita marca de 400 jogos ao serviço do Benfica... e foi, muito justamente, homenageado...
Obrigado, capitão!
 

 
 
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BENFICA, 1  -  GUIMARÃES, 0

24/02/2014, 20:15 horas, Estádio da Luz, cerca de 36.000 espectadores.
Transmissão BenficaTV

ÁRBITROS: Nuno Almeida; Nuno Vicente e Luís Ramos; Jorge Faustino.

BENFICA: Oblak; Sílvio, Luisão, Jardel e Siqueira; Fejsa, Enzo Pérez, Markovic e Sulejmani (Salvio, 70 min.); Rodrigo e Lima (Rúben Amorim, 85 min.).
Suplentes: Artur Morais, Steven Vitória, Rúben Amorim, Salvio, Ivan Cavaleiro, Funes Mori e Djuricic.


GUIMARÃES: Douglas; Pedro Correia, Paulo Oliveira, Moreno e David Addy (Tomané, 85 min.); Leonel Olímpio, André Santos e Crivellaro (Tiago Rodrigues, 68 min.); Marco Matias, Maazou e Barrientos (Hernâni, 67 min.).
Suplentes: Assis, Josué, Tiago Rodrigues, Cafú, Tomané, Hernâni e Malonga.


MARCADOR: 1-0, Markovic (40 min.).
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PS - Buonanotte Principessa...